sexta-feira, 21 de novembro de 2014

A nossa saúde e a compreensão do alivio e da cura dos males.




“A saúde as vezes nos assalta da tranquilidade para que possamos compreender a sua importância diante da vida, ou seja, para que novos cuidados sejam por nos ministrados em proveito próprio.

Por isso vemos com cautela os planos ditos “do alto” que nos conduzem a tratamentos milagrosos pregados por muitos “discípulos” infelizes que estão muito longe de atenderem ao verdadeiro desejo do Pai.

São pessoas fragilizadas pelo orgulho e pelo egoísmo que se deixam servir como mecanismos de irmãos infelizes a predizerem milagrosas soluções que nada são além de trapaças remotas já por tanto tempo em desuso.

Não vislumbrem nisso uma forte crítica, pois assim não se quer passar a devida mensagem.

Olhem apenas com cuidado para aqueles que se dizem condutores do plano superior quando de fato não os são.

Sejam cautelosos no trato da saúde e vejam quão bom é o bem que fizerem como remédio salutar das mais terríveis dores e ou enfermidades.

Há aqueles que se julgam acima do bem e do mal e que nada mais são de que crianças que ainda não aprenderam a caminhar acima de suas próprias razões.

Por isso apelam diariamente por razões e fatos que lhes digam como serão no futuro próximo e nisso a saúde é uma das mais usuais consulentes.

Mas isso não é de bom grado quando não bem compreendido.

A alma é sim a ferramenta mais importante de um ser, responsável por todo o funcionamento de cada detalhe que nos liga ao corpo perispiritual e físico.

Mas de nada vale tratar das enfermidades físicas ou da alma sem que antes estejamos hábitos a tanto.

Para isso é necessário o estudo, a pesquisa e a prática constante, diante de problemas tais que elevem a nossa capacidade de aliviar ou mesmo curar aquele que de nós pede a ajuda, apresentando a necessidade que nos conduz ao trabalho no bem.

Mas para que isso ocorra a boa vontade não é apenas a mola mestra do trabalho, mas sobretudo o condutor de nossa ação, no campo fluídico que nos conduz a divindade para que assim possamos compartilhar de suas valiosas lições na cura e no alívio.

Não há como ser médium de cura sem que seja guiado por amor nas mais difíceis missões cuja vida apresenta a cada dia.

Mas o médico, por mais estudos que tenha, não sai em missão curadora sem que antes esteja ciente do continuo preparo a que se deve submeter, para que suas mãos se tornem importantes ferramentas de cura na criação divina.

Por isso volto a repetir, sendo Jesus o único cujo o conhecimento transcendia e muito o que até hoje conhecemos, todos nós, os demais indivíduos da criação, somos necessitados de ajuda, de apoio e de estudo, seja qual for a missão que nos cabe seguir na estrada da vida, de maneira contínua e amiga.

Quando estiverem em dúvida acerca do caminho que devem seguir, levem-se pela estrada do bom senso, do discernimento salutar e da humildade sublime e verão o brilho da razão e da fé conduzindo juntas a mão que cura e aquela que alivia.

O corpo humano é um todo complexo, que se reveste de diversas particularidades, mas ainda assim são harmoniosas e constantes entre si, para tanto o ponto de vista emocional deve ser tratado com peculiar interesse, para que possa diagnosticar com precisão a enfermidade que se quer sanar.

Para tanto, estudem e quando duvidarem estudem as causas, e verão que a razão de tal comportamento nada mais é do que fruto do desconhecido.

Por mão que cura compreendam sempre a mão que ama, que traduz a bondade por luminosas forças de paz e caridade que são capazes de prodígios ainda tão pouco compreendidos.

A saúde é nossa maior preocupação, pois sem ela que caminho seguir, sendo necessário que tenhamos a força da vida em nossa direção.

Para tanto, orem e clamem por amor, saibam que tal ferramenta não é apenas útil é, sobretudo, santa.

Mas em nada há de perder o tratamento humano, médico, pois é filho do Criador, é como tal santo e curador.

O que penso é que a necessidade de acreditar não é a mesma de que a de se iludir com as causas e as curas, pois nem sempre um mal físico é um bem à alma, bem como está àquela.

Verão que muitos males são curas e que algumas curas seriam por vezes terríveis males, pois o miraculoso, o fantasioso e o que se cria de coragem não deve jamais se perderem em estradas cuja a fé e a razão não sejam os guias.

É preciso bem compreender as ferramentas de cura que possuímos e saber que a da alma passa invariavelmente pelo caráter, pela ação, pela conduta, e pela reforma constante e intima em prol da superação e do bem.

Quando estiverem em duvida orem e quando orarem com fé ouçam a voz a lhes guiarem as mãos.

Se não souberem o que pensar, que caminho adotar, parem, respirem, pensem Naquele que guia a todos nós e saibam que a humildade de pedir nos traz o beneficio da explicação salutar.

Jesus, nosso maior médico, que cura as almas enfermas saberá nos guiar a estrada do bem.

Que a cura seja a da alma e que esta viva em abundância, no porvir, a paz que lhe cabe na criação.

Que assim seja.

Pedro Paulo e Ana.”

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Ainda duvidam? vivam a plenitude da vida na escola do bem




“Que sejamos breves, pois assim deseja o Criador.

Não podemos nos perder em dúvidas desnecessárias, que antes nos atrasam diante da vida do que conduz ao bem do qual realmente necessitamos.

Pois foi assim que vivi, enquanto estive entre vós pude experimentar toda sorte de dúvida, pois somente acreditava naquilo que meus olhos podiam ver e verificar, sem que nada mais me despertasse a devida curiosidade, pelo simples motivo de serem irreais.

Infeliz engano o meu, pois quando despertei da morte para a vida, apenas soube ver aquilo em que os meus olhos ainda estavam presos, ou seja, toda a sorte que tive enquanto vivo.

Perambulava pelas ruas, sem rumo, sem um norte a guiar-me, pois simplesmente não percebi que da vida somente a alma me pertencia agora.

Continuava acreditando que estava tão vivo quanto antes e que a minha passagem pela enfermaria de luxuoso hospital havia sido apenas uma breve estadia devida a uma pequena complicação de saúde.

Mas antes eu duvidasse da realidade que os meus olhos podiam apurar, o pior é que eu acreditava que toda esta conversa de sobrenatural era nada mais, desculpa o linguajar, “baboseira” de seres infelizes que desejavam algo que os confortassem.

Pois bem, estas “baboseiras” me fizeram uma falta terrível, pois embora morto achava que estava vivo, em carne e osso e não em espírito.

Podia ver meus queridos amigos gozarem da minha situação de defunto que apenas viveu para morrer sem sequer em nada acredita, pois fui ateu do início ao fim.

Olha meus irmãos como é triste quando vemos que nada dizemos de útil aos infelizes que como nós acreditam unicamente na razão.

Pois bem, de tanto perambular por ai fui de encontro com um lar simples, de pessoas bondosas, que trabalhavam diariamente por um prato de comida.

Lá estava eu novamente em vida, agora como criança que nada mais recordava do que um breve sonho vivido nas portas do retorno.

Quando cresci lá fui eu novamente me perder em intricas de toda sorte apenas pelo infeliz prazer de desdizer aquilo que outros tantos diziam crer.

Lá estava eu novamente duvidando justamente daquilo que havia vivido, aqui e ai, ou seja, a luz do reencarne cuja a minha existência preexistia antes daquela que iniciava no meu percurso rumo a perfeição, que diga-se está distante.

Pois foi ai que me logrei entender até aonde vai a falta de solicitude humana, pois somente eu queria a sorte e a felicidade de estar na estrada da realidade.

Pois bem, foi assim que por uma segunda vez a morte me bateu a porta e a luz da divina misericórdia abriu para mim as portas do além túmulo.

Desta vez, por graça divina, não perambulei por todo lugar, mas logo encontrei minha matrícula em importante educandário de seres que como eu necessitam com urgência de educação e conhecimento.

Devo isso ao fato de que embora prepotente em questões da fé, fiz muito por infelizes irmãos que sofriam por todo tipo de privação, desde um pão, até um órgão que lhes impediam o exercício pleno de suas faculdades.

Graças a Deus soube ser bom...e hoje vejo que é isto que importa, pois embora não cresse em religião colhi aqui a caridade que por misericórdia plantei.

Digo isso como certa advertência, ou seja, de nada adianta ser espirita, budista, católico, protestante, se o coração não estive imbuído no bem, em servir à causa cristã, não verá da mesma forma a luz que aquele que nenhum bem produziu e que em nada de divino acreditava.

Pois meus amigos aqueles que ai já creem maior será a responsabilidade, pois nem sequer a ignorância das sabias leis divinas poderá alegar.

Hoje não perambulo pensando que estou acordado e vivo, mas como um morto que nada mais está do que agora verdadeiramente vivo, saudável e feliz, pois liberto da matéria mais densa.

A escola daqui é como dai sem esforço nada de vitória meu irmão, somente a luta diária contra si mesmo nos conduz a um grau a mais de sabedoria que seja.

Amanhã espero retornar, para que novamente possa me educar, na escola da vida, mas peço hoje a Deus que eu não consiga mais esquecer que a luz da divina verdade é que a vida é nada mais do que uma passagem cuja a volta será para aqui, onde hoje peço por amor daqueles que me coube um auxílio que fosse enquanto ai estive.

Pois bem meus irmãos, querem provas, basta olhar no fundo dos seus olhos a alma que lhe habita este corpo frágil, cujos os cacos um dia retornaram a generosa mãe natureza, mas cujo conteúdo jamais se perderá em tempo algum.

Ou ainda duvidam disso?

Lutem meus irmãos, pois é ai ou aqui que um dia verão muito mais do que um dia sonharam, ou seja, a plenitude do amor de Deus exemplificado por falanges de irmãos devotados ao bem.

Que assim seja, na paz do Cristo.

Eduardo.

Assistido pelo irmão Pedro Paulo”


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A coragem para mudar os rumos da nossa vida.




“Que a coragem nos traga de volta o ânimo para que não nos percamos em caminhos pantanosos de desespero e dor, pela estrada da vida que nos impede de sermos ainda melhores do que já fomos anteriormente.

Por isso a coragem, palavra que nos firma diante da vida, é nítida luz que clareia a visão que nos traz a certeza de que a viver na escola que nos compete é a saída mais honrosa para a lição aprendida.

Não sejamos breves e por demais temerosos em nossos discursos de apoio e auxílio, mas sejamos amparados pela luz da divina paz do Cristo para que sejamos capazes de nos conduzir pela assistência, levando a luz onde antes havia apenas as trevas do desespero.

O cuidado com o enfermo que se aflige por graves dores da alma, que  traz remorso, tristeza, dor e rancor, é por demais atingindo por sua própria falta de cautela com as causas da vida, não devendo colocar diante dele a espada do jugo, mas a mão amiga que o ampara.

Por instantes que sejam sejamos a luz e não aquela lâmpada que se apaga na hora da maior necessidade, deixando-nos no escuro da própria sorte.

É justamente na necessidade que devemos ter conosco a razão amiga e a fé inabalável nas verdades de Deus, não é correndo da aptidão que nos compete é que conseguiremos evitar o problema que nos clama por auxilio, pois ele virá, seja hoje, seja no amanhã que se aproxima.

Por isso não se perca nas falsas ilusões de que viver sem ter que auxiliar o semelhante é possível desde que se tenha tudo aquilo que necessitas, pois isso é apenas uma ilusão cuja mascará revelará, ainda que tardiamente, as verdadeiras causas e consequências da omissão.

Por que evitar a assistência se nos é dado diariamente a prova que somos todos assistidos e amparados por irmãos devotados ao bem?

Sejamos, desta maneira, gratos a Deus por sua misericórdia, nos colocando diante Dele como seus verdadeiros servidores.

Para servir a nobre causa Cristã necessitamos tão somente do amor, aquele puro que nos enche o coração das mais constantes alegrias, desejadas a favor do próprio semelhante.

Não se pediu muito a todos nós, mas tão somente que amemos uns aos outros.

Jesus quando nos ensinou por parábolas as verdades de sua obra quis que vivêssemos na realidade dos fatos aquelas lições que são as condutoras da paz.

Somente vivendo com a impressão de que somos mais do que queremos é que aprendemos a desejarmos mais e mais a favor de nosso próprio desenvolvimento.

Para que se faça em nós o progresso é preciso que a nosso redor seja ele presente, para que se expanda, até que sejamos parte de um todo harmonioso e de infinita paz e bondade.

Como seremos felizes se não estivermos em direção de enfermos que nos pede uma migalha que seja do nosso olhar, da nossa mão, para que seja nele feito um conforto que seja, já que uma tranquilidade que possa sentir é para estes irmãos motivos de imenso jubilo.

Por isso sempre insistimos, somente a ajuda, a assistência que dermos aos nossos semelhantes é que poderemos um dia gozar de toda paz e alegria que desejamos, jamais estaremos hábitos a amar se este nobre sentimento não houver feito de nós os portadores de milagres de vida e de cura.

Não cansem diante do semelhante que apenas deseja de ti um pouco de atenção, mas antes seja o ouvinte que traz a alegria de ser escutado e por vezes compreendido.

Não será sem aptidão de servir que seremos servidores fieis do Cristo, pois somente há trabalho para aqueles que se propõem a servirem.

Não podemos conduzir a vida apenas a nós mesmos, ao nosso pequeno mundo que construímos diariamente, mas sim por meio da simplicidade que educa o nosso próprio caráter, pela humildade que nos trará a verdadeira alegria de ser e seguir aquilo que de fato se acredita e espera da vida.

Muitos são os chamados à nobre causa do servir, mas poucos são aqueles que persistem, e por pior que seja a força do remorso que venha lhes abater um dia a alma, continuam ociosos no caminho de seguir a Deus, amando e respeitando por Criador na exemplificação da conduta diante das Criaturas.

Por isso percam em si a imensidão da solidão e saibam que apenas a mão amiga que auxilia terá no porvir a aptidão de servir a nobre causa do Senhor, que por todo lado já expõe as suas raízes de uma nova era, de uma nova nação.

Serão ainda muitos os irmãos que necessitaram de superação, mas as morados de nosso Pai é de infinita bondade e jamais faltará lar a um filho sequer, mas cabe a nós o mérito de habitarmos este ou aquele.

Por isso meus queridos irmãos se põem a luta, amando.

Que a luta de amar seja por nós  aquela a travar diariamente conosco mesmo.

Que a Paz do Cristo aqueça os nossos corações, no nobre caminho do servir.

Que assim seja.

Pedro Paulo”




sexta-feira, 7 de novembro de 2014

O pão da vida. A coragem e o ânimo de seguir adiante.




“Que a vitória de estar em si a benção do porvir seja traçado por meio de percalços que nos fortaleçam diante da vida e façam com que sejamos mais belos, sobretudo do ponto de vista moral, com o fortalecimento de convicções que elevarão mentes e corações. 

Não percas o caminho da luz, mas antes se ilumine interiormente, buscando a paz que tanto almeja, sabendo que o serviço pede o bom servidor e o sucesso exige o esforço, pois a recompensa será fruto somente do mérito.

Não se exija demais, mas também não impeça que a boa razão se faça presente em sua mente, pois é ela que lhe guiará os bons passos diante da vitória que almeja.

Quando estiveres perdido, atordoado em suas ideias vislumbre diante de si as palavras do cristo que pediu a todos a renúncia de si mesmo, quando a missão for a de servir àqueles que necessitam de amparo e de luz. 

Quando não abordares temas cuja complexidade revela por deveras a plenitude da criação, coloque-se na simplicidade a ferramenta cuja a mão sábia saberá manusear, por desejo e por coragem.

Ande pelas ruas e verás quantas são as pessoas que necessitam de consolo, cuja palavra amiga lhes trará novo brilho no olhar, as reanimando para que sigam adiante e não se percam nos caminhos tortuosos da luxúria e das lutas vãs e inglórias. 

Mas seja antes a ferramenta que o Pai dispõe para o auxílio, pois verá em ti brilhar o reconhecimento de muitos daqueles que somente um pão pedia, ainda que o da vida. 

Quando estiveres na penumbra, lembre-se da luz que faz aclarar tudo aquilo que antes não se via, mas que agora pode reconhecer cada detalhe, por força de sua razão, em direção da luz pela força da fé que lhe alimenta a coragem na alma. 

Por isso quando estiveres desiludido, lembre-se que não será o único, mas poderá ser lembrando sempre com aquele que persistiu e se fez vencer diante daquilo que muitos apenas correram e sucumbiram. 

Quando o pão da vida estiver na seara de ação de cada um verá que a luz da manhã já não será apenas de brilho, mas de uma paz indescritível aos olhos humanos que ainda muitos  possuem presos ao seu aspecto exclusivamente material.

A angelitude se fará presente e cercará a todos com a sua luz, trazendo o pão que alimentará muitas das almas aflitas, mas cuja ação se fará reconhecer na grande obra de nosso senhor Jesus, o Cristo.

O pão será farto e muitos dele sentiram a fome se saciar, pois já não temerão a luz, mas antes dela serão uma parte operante e visível a todos.

Aqueles irmãos que ainda caminharem pela escuridão, que obscurece a alma, serão saciados, mas em seu tempo, cuja mão sabia não permite que nenhum irmão, um filho de Deus que seja, não possa por esforço superar a si mesmo.

Perca o desejo da estagnação, mas antes coloque como ferramenta constante, embora serene, da criação, e verá cada filho que nascerá de uma nação.

A vida pede muito, mas a criação pede pouco, pois ela necessita apenas de vossa bondade, e isso será sempre o mérito que lhe habitará a ser melhor hoje e para todo o sempre.

A bondade que nasce da alma, que ilumina os que caminham em sua direção, ou mesmo junto de você, faz com que sigam o exemplo que brota da alma e espalha suas sementes que germinaram em tantos outros que necessitam de luz e razão. 

Por isso perca o desejo ocioso de não se por a mão da obra, mas vislumbre o sucesso do porvir pelo esforço que houver feito a favor de sua própria sorte.

Aqui, onde hoje nos encontramos, sem a roupagem que ainda abriga muito de vocês, que sob o orbe caminham, a visão do porvir nos deslumbra a visão, pois sabemos que habitaremos as suas raízes cristãs desde que estejamos dispostos ao trabalho enobrecedor. 

Assim, lembre-se, a luz que faz brotar de vosso coração é a mesma que iluminará a sua estrada que o fará chegar aonde de fato deseja, pois merecerá por ter se esforçado diante dos desafios que a vida lhe apresentou de bom grado em prol da vossa própria luta.

Que a glória de servir à causa de nosso Senhor Jesus seja a bandeira que estiamos diariamente diante da vida, para todo o sempre.

Que assim.

Assunção. 

Acompanhado do amigo e irmão Pedro Paulo”



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

É preciso amar, sempre. Mensagem amiga.




“Que a luz da misericórdia divina ilumine a todos, hoje e todo o sempre.

Meus irmãos falar de amor é algo divino e cósmico que nos impede de ser sem sentir algo tão generoso e nobre que nos faz ser mais próximo de Deus.

O amor é a maior das virtudes e é a maior glória que podemos ter quando exercermos este sentimento em toda a sua plenitude.

O amor é generoso, dócil e compreensível, respeita a si mesmo e faz com que sejamos mais corajosos, mas destemidos diante da vida, pois traz o sentimento da confiança, que nos impede de parar diante das tarefas que nos compete.

Como pode haver alguém que não saiba que amar é a melhor solução para o bom viver.

Amar é saber que o semelhante é nosso irmão e como tal merece de nos o mesmo sentimento que desejamos e dirigimos ao Pai.

Como educar-se verdadeiramente sem amar, não é possível ver Deus sem que antes o amor esteja em nós, verdadeiramente.

O amor por vezes adoece, por razões diversas, mas somente aquele que ainda não perdeu em si o orgulho, a vaidade e o egoísmo ainda não percebe que jamais se perde aquilo que verdadeiramente se tem em seu coração.

O amor constrói em nos a fortaleça da esperança e a luz da claridade divina a iluminar todo o ser e faz com que sejamos verdadeiramente cristãos.

Mas se engana aquele que pensa que amor é atributo de quem tem fé, não meus irmãos, a fé verdadeira vem do amor, e este antes de tudo faz brotar no coração a verdadeira compreensão da vida.

Somente quem ama compreende em sua essência a bondade de Deus com todos, somente aquele que ama sabe respeitar a dificuldade que ainda impede o próximo de ser mais justo, mais sereno, somente quando se ama verdadeiramente é possível respeitar.

Quem respeita o próximo é porque de alguma forma já soube que amar é a melhor saída para que não sejamos presos nas teias do orgulho e do egoísmo.

Quando se tem verdadeiramente o amor em seu coração nada mais é impossível, mas tudo se mostra viável, compreensivo e de bom tom, bastando que não lhe falta a coragem e o entendimento.

Amar é ter si a raiz da felicidade eterna, pois este nobre sentimento faz com que desperte em cada um a noção exata das benesses da caridade.

Somente aquele que acredita que amar é possível corre adiante e mostra que veio para compreender, aprender e com o tempo modificar em si as feridas ainda abertas, cuja a força generosa do amor fará um dia cicatrizar.

Ora meus irmãos será que é possível viver em verdade a vida sem que tenhamos em nós o amor como a fonte de toda luz?

Somente o clarão do amor traz em nós a verdadeira alegria e a paz que tanto almejamos.

Quem ama entende e perdoa, não julga, mas antes estende uma oração de auxilio, que assista o seu irmão, que embora não seja de fato como nós desejamos, é filho Daquele que a tudo criou e como tal merece de nossa parte toda a generosidade que for possível lhe dirigir.

Mas somente a luz da paz trará em nós a plenitude do que seja realmente amar, pois ainda muitos entorpecem em si este nobre sentimento em razão da luta que travam moralmente consigo mesmos.

No fundo de uma alma escurecida por razões de dor e de mágoa, ainda há uma raiz de paz, um amor a nascer, uma luz que ainda há de brotar e produzir as mais belas luzes.

Mas se não é possível simplesmente amar por amar, pois somente ao ter junto de si a alma necessitada que podemos em verdade assim vivermos, também não devemos esperar que o tempo seja para todos o mesmo remédio vigoroso.

A cada um será dado segundo suas obras, mas sempre em seu devido tempo e modo. 

Por isso queridos amigos acreditem, que amar é sempre a melhor luz que fará de nós a estrela a iluminar almas e corações.

Não se percam jamais pela estrada da dor, mas percam sempre as dores pela estrada benéfica do saber amar, hoje e sempre.

Que a luz divina aqueça a todos que ainda não sabem o que significa amar verdadeiramente, pois este bálsamo somente traz alegria àquele que já fez a sua escolha  por opção e verdade.

Que saibamos amar, muito e sempre.

Que assim seja.

Ana.

Acompanhada por Pedro Paulo”


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Auxílio aos necessitados e o apoio irmão aos infelizes.




“A boa obra que desejamos em nós virá sempre pelo esforço de seguirmos adiante pelos desafios que a vida nos apresenta a cada dia que amanhecemos para um novo porvir.

Sabemos que a causa cristã ainda pede por mais irmãos que estejam imbuídos no ideal de servir ao progresso de todos os seres, mas isso meus queridos vem da permissão divina de que a cada um será dado segundo as suas obras e se todos são os chamados, poucos são os escolhidos, pois por sua própria imprecaução muitos ainda desviam do caminho que deviam seguir.

Estive entre vós, fui frade franciscano, caminhei entre a miséria e a fome, dei de comer aos que não tinham nada, vi misérias serem banidas para o corpo físico que de pouco não encontrava a morte pelas mãos da fome e da dor.

Caminhei entre seres infelizes que por diversas frentes queriam apenas um consolo, uma palavra amiga, um abraço irmão, que lhes afagassem a dor, o desespero e levasse para si um pouco de esperança, uma luz de fé.

Alguns se acalentavam pela sorte que tinham com a mão generosa estendida do irmão tão infortunado quanto ele próprio, mesmo na miséria, encontrava na mão amiga a caridade que se solidariza com a dor do semelhante, ainda que tão feroz quanto a sua própria.

A rebeldia escandalizam aqueles que de mãos dadas passavam diante de nós, acreditando que estavam entre as nuvens e nós no céu de brigadeiro, pois não estavam descalços por miséria, mas por escolha.

Sentiam que estávamos loucos, perturbados por não deslumbrarmos a perda de vida, de oportunidade que tínhamos feito por escolha de apenas servir a tantos infelizes, que estavam, em sua maioria, por própria escolha mal tomada que os conduzia a tal abismo de dor e sofrimento.

Meus queridos a dor da luta que travamos por nossa superação é por demais pequena comparada com aquelas que milhares travam diariamente sob o frio e a fome da rua.

Não sintamos pela indiferença que ainda norteia corações ociosos de perdão a mesma perda de aptidão de servir, sempre a Deus e a sua nobre causa de purificar a todos, pela obra divina que é a reencarnação.

Meus irmãos cada irmão que escolhe se matricular em nosso rumo é um presente que nos aquece, e muito, a alma.

Como é bom sentir a melhora, a superação de um desses infelizes que ainda tanta dor necessita.

Mas se somos sementes de alegrias, também somos semeadores de discórdia, se não soubermos exercer com  paz no coração a nobre missão de auxiliar aos aflitos.

Quando estamos diante de um aflito não é por orgulho que devemos lhe dirigir a verdadeira ajuda, mas pela clemência e pela misericórdia que o Pai tem conosco é que devemos a este estender a mão, levar o alivio que nos compete.

Meus queridos irmãos não discorram desnecessariamente sobre as teoria da ajuda fraterna, mas dedicam-se a nobre causa de estar aonde o irmão infeliz clama pela assistência, pois na escola da vida a prática diária é a melhor ajuda.

Não impeçam que em suas almas nasça a fraternidade simplesmente por acreditar que toda causa produz um efeito e que se hoje este ou aquele sofre é porque assim merece ser vivida a presente oportunidade reencarnatória, pois não nos cabe julgar, mas tão somente servir, pois o irmão que hoje sofre é o remédio da nossa própria alma.

Devemos servir a Deus e por Ele ser guiado por suas valiosas lições, pois o Mestre Jesus bem nos disse que o caminho é árdua, estreito, mas a saída que há de encontrarmos será de abundância, por misericórdia divina, como a verdadeira recompensa por nosso esforço, por nosso mérito.

Que julguemos a nós mesmos e a nossa ansiedade de  sermos ainda melhores que somos, permitindo que somente a Deus caiba o juízo correto de toda sorte, pois assim abriremos em nós a porta do amor e da bondade a semear todo o campo de luz e caridade divina.

Que Deus nos guie e Jesus nos proteja, como Mestre, como Guia, como Luz.

Que assim seja.

Um irmão.

Acompanhado por Pedro Paulo”