sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

As virtudes estão na humildade.




“A misericórdia de Deus hoje me permite a comunicação amiga a fim de desvendar-lhes algumas verdades escondidas por debaixo da matéria densa, que não permite toda a visão que hoje possuímos na espiritualidade.

Vejam as pessoas com mais humildades, pois há mais brilho e luz na mão amiga de um humilde do que nas palavras severas daqueles que se julgam sábios e detentores da verdade.

Na vida de cada ancião reside suas ações, por isso veja o brilho da maturidade pelas ações praticadas e não pelas palavras que em nada edificam valores morais sólidas. 

Irmãos, de toda sorte, não se percam no caminho do julgamento, mas sim saibam que nas mãos da humildade está a verdadeira sabedoria, aquela que ensina e educa o caráter dos semelhantes.

Por isso percam o hábito de olharem externamente uma pessoa, mas sim busquem conhece-la verdadeiramente e saberão de quem se trata, se a sua luz refletirá bondade  e amor, ou se sua sombra poderá escurecer a vossa ação.

Não é pelo trato correto que se conhece a ação, mas sim pelas virtudes exemplificadas concretamente no caminho do bem que se pode verdadeiramente conhecer esta ou aquela pessoa.

Olhe o sábio que lhe carrega a mão ao caminho justo e não aquele que lhe leva aos vazios existenciais e a perda de oportunidades por duvidar demais e ajudar de menos.

Aquele que já aprendeu a amar verdadeiramente os seus semelhantes é para os olhos de Deus o sábio que nos ensina a educar os passos, este sim permite a melhora e engrandece a alma.

Por isso nos passos que tão em direção ao bem encontrarão muitos que  dirão que não vale a pena a verdadeira vida em Cristo, de que isso não nos pertence, enquanto aqueles que são sábios lhes dirão, sigam comigo ao lado do Criador, seremos assistidos e amparados pelo Mestre, que nos inspirará diariamente nas lutas que nos cabem.

Olhem com o amor que os inspira e não com o preconceito que os afastam da verdade  e vejam que pela humildade estarão as virtudes de um mestre a dar-lhes os passos em direção a luz.

Quando não compreenderem as virtudes do próximo, vejam a exemplificação dos seus ensinamentos e o conhecerão, pois pelos frutos se conhece a frondosa arvore.

Não perca o caminho da luz com o brilho que lhe dirá a sabedoria de que necessita e lembre-se que esta está sempre onde ali residir a humildade.

Que o brilho do amor do Cristo os ilumine, hoje e sempre.

Que assim seja.

Lucia

Assistida por Pedro Paulo”

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Servir ao próximo pela enfermidade.



“Que bom estar hoje entre vós pois vejo que poderei contribuir para a missão que devem desempenhar entre os homens.

Estive reencarnada na terra por longo período e experimentei muitas dificuldades que possibilitaram o resgate de algumas faltas e tive como desejo nobre a vontade de estar entre os seres que hoje trazem a luz a muitos irmãos que ainda andam pela escuridão de suas consciências. 

Quando estive encarnada pude ver meus amigos mais sinceros traídos por desejos errôneos no campo da vida, na busca insana do enriquecimento de seus materiais em prejuízo do enobrecimento de suas almas, em verdadeira viagem vertiginosa.

Mas meu hábito de auxiliar não impediu que eu estive próximo desses irmãos e que levasse à eles a palavra de consolo e a orientação necessária para o desempenho de suas funções, não mais pelo simples ganho físico mas sim pelo enriquecimento de suas necessidades espirituais.

Encontrei espinhos que por vezes me machucavam mas na fé ouvia na consciência a necessidade de persistir para que o trabalho a que me propus não se perdesse pelo caminho que escolheste.

Quando me coloquei diante dos amigos como verdadeira cristã, órfã também de auxilio pelas minhas limitações físicas e espirituais, pude perceber a beleza de ser útil quando nos aproximamos do próximo em busca de apoio e de carinho.

Necessitar da ajuda de nossos irmãos também é uma forma de educar neles as características de suas virtudes, sobretudo no campo fértil da caridade amiga.

Digo isso pois as vezes apenas estendemos as mãos como aqueles que trazem consigo a misericórdia, a cura e o alivio, quando também somos necessitados de toda sorte e precisamos compreender que devemos aclarar as nossas almas como necessitadas de auxilio e assistência.

Quando estive entre vós no veículo físico sofri de graves enfermidades e elas me serviram não apenas de educadores do caráter e da fé mas como caridosa irmã que se presta a auxilia ao próximo possibilitando que este seja útil e se coloque diante da vida como servidor da obra de Deus. 

Mas quando encontrava nas dificuldades da vida o desânimo das provações lembrava como era feliz por tê-las tão distantes daquelas vividas e exemplificadas pelo Divino Mestre de todos nós. 

Meus amigos hoje posso dizer que vivo na espiritualidade a certeza que podemos servir ao próximo ainda na enfermidade de nossas almas, pois o trabalho útil vem pela necessidade de servir a nobre causa do progresso de nossos semelhantes. 

Mas se o desânimo nos abale a alma lembre-se sempre da virtude do Cristo que jamais se abalou por pior que fossem as suas tormentas, perdoando até o último dia do seu missionário exemplo de amor e de vida. 

Não se apeguem em demasia a letra, mas sim a palavra viva do exemplo e da obra, para que o pregresso não se perca em letras mas sim se edifique por ações e exemplos de todas sorte. 

Posso hoje beber da fonte da sabedoria espirita porque me entreguei as suas verdades, que nada mais são do que o evangelho vivo em nossos corações, com a certeza de que nada se perde na criação, nem mesmo aquilo que nos parece o mal não é senão a ferramenta do bem. 

Quando estive encarnada empreguei relativamente bem o meu tempo e hoje ainda peço o retorno para o serviço que necessito ao desenvolvimento do meu progresso como ser imortal, contribuindo assim com a criação para o seus divinos desígnios. 

Mas se a palavra alimenta a alma, lembre-se sempre que somente a ação viva e constante é capaz de verdadeiramente enobrecer as pessoas dos verdadeiros ideais cristãos.

Por isso mãos a obra, não se melindrem, mas se consolem pela ação generosa do tempo que nos abre a porta da oportunidade cristã e oferece gentil o trabalho honesto e dignificador do nosso caráter diante do Criador.

Por isso tenho vivido não apenas por palavras mas por ações concretas aquilo que o Cristo nos deixou como sendo a maior das leis, amai-vos uns aos outros como eu vós amei. 

Lembre-se meus irmãos que a ferramenta de trabalho do bom cristão é a vontade, a força é a fé e a ação o bem constante, seja onde for e para quem necessitar, ainda que a palavra de conforto seja o único alimento a se dar. 

Preguem o evangelho e orem a Deus para que não lhes faltem a força e a fé, sendo vigilantes, pela oração e pela ação sincera no campo do bem e do amor.

Que a luz do Cristo ilumine a todos vocês

Que assim seja.

Com amor

Lucia.

Assistida por Pedro Paulo”

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Salutares conselhos da espiritualidade amiga.




“Não lastimes o mal que lhe causam, mas antes saiba salvaguardar o bem que lhe cabe em vosso coração, para que sua atitude espelhe a bondade, cujo exemplo será a muitos motivo de jubilo e de ensino renovador na vinha da vida.

Que o pão de cada dia não lhe falte, mas que o desejo sincero não se perca no caminho da estupidez humana, que por vezes se embriaga no orgulho e no egoísmo, perdendo a oportunidade que o tempo nos permite para servir ao bem e ao bom desenvolvimento de nossos irmãos. 

Por saberes demais as vezes se deslumbra e por saber pouco as vezes se aborrece, mas a verdade é que vosso conhecimento é do tamanho do seu coração, tanto quanto doaste receberas, em prol do progresso de vossa própria alma.

Não se lastimes se a perda do caminho por vezes é inevitável, mas saiba que ao reencontrá-lo terá agora o desejo renovado no servir a causa que abraçaste. 

Olhe com desdém ao desânimo dando a ele somente a importância de educador de vossa conduta, nada mais do que um impulsor do bem.

Levante-se cedo e repouse tarde sabendo que a lida diária é balsamo renovador do tempo e precioso remédio aos males que acometem nossa alma.

Não vislumbre pela ação do tempo a perda mas sim a vitória do vosso esforço que deste o que tinha em favor daqueles que lhe tinham as mãos estendidas em busca de consolo e de afeto.

Dedica-se ao estudo sem que perca a necessidade da prática, que torna vivo o que acolheste no educandário de vossa alma. 

Dedica-se com afinco e receberás por mérito o que adquire através do esforço continuo de superação de suas próprias fraquezas no campo do orgulho e do egoísmo, vendo brilhar no horizonte a paz da missão cumprida, no campo da vida e do estudo.

Saiba que nada nos ocorre sem que esteja ali o desejo do Pai que nada mais quer do que o bem que escolhemos como caminho a educar os passos e permitir a melhora, buscando sempre renovar a vontade de ser a cada dia melhor do que fora, superando e vencendo os obstáculos que a vida nos impõe. 

A cada queda nova força renovadora nos impulsiona para cima desde que o orgulho não nos impeça de ver as mãos de Deus mesmo naquilo que nos fere, mas que nada mais é do balsamo renovador do caráter e da alma. 

Dedica-se ao estudo como aquele que não visa a riqueza material mas sim o crescimento espiritual do caráter pelas mãos da sabedoria renovadora.

Trabalhe sempre pelo bem e pelo progresso e ofereça aquilo que lhe cabe ao bem do mundo e do próximo e verá o brilho da gratidão a clarear os seus passos nos rumos da vida.

Dedica-se sobretudo a ti mesmo, em engrandecer o vosso caráter, tornando, ainda que humilde, verdadeiro senhor de seus desejos e sabedor de seus deveres, na escola que lhe educa saiba ser bom aprendiz e trabalhador na vinha de nosso Senhor Jesus. 

Nunca penses que já adquiriste tudo que necessitas, pois enquanto houve uma pobre alma a sofrer os percalços da vida haverá em nós a dor da inexistência de uma união fraterna e amiga. 

Está em nós a preocupação com os semelhantes quando escolhemos o bom caminho de servir, pois desejamos a glória quando ocorre o sucesso do irmão que nos assiste e que ainda pelas pedras da vida não aprendeu a caminhar. 

Não fuja da bondade, mas saiba que constitui virtude que alimenta a nossa alma nos caminhos da vida na escolha reta e sadia.

Peça com louvor e será atendido, ouça com atenção e haverá compreendido as lições de nosso Senhor.

Não se perca na ilusão do amanhã que não seja útil, pois cada segundo constitui importante momento de aprendizado e de bem querer, cuja glória há de nos aquecer no porvir. 

Que a luz do Cristo ilumine a vossa alma, hoje e sempre. 

Que assim seja.

Luzia.

Assistida por Pedro Paulo”

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

A vaidade e a beleza - mensagem da espiritualidade.




“A vaidade é um poço que nos coloca diante do caos e conduz ao erro quando a sua medida não corresponde mais a nossa real necessidade, mas sim ao capricho.

Para que seja saudável do ponto de vista emocional a vaidade deve ser verdadeira e condutora de paz e tranquilidade, sem que agrida a nós ou ao próximo.

Somente a vaidade viva que embeleza mais a alma do que o corpo torna o ser melhor e o prepara para o porvir, mas a vaidade que não enobrece a alma, mas eleva o corpo a sintonias que despreparam e que impedem a melhora intima, torna o ser refém da beleza vil e prisioneiro de si mesmo.

A verdadeira vaidade que conduz ao bem não impede o prazer mais antes com ele sente a reforma que se faz em si mesmo, como meio de aprendizado e de progresso.

A vaidade é aquela em que o ser respeita a si mesmo, valoriza o corpo e sua característica de vestimenta da alma, conduzindo a pessoa ao patamar de angelização do caráter e não do corpo. 

Aquele ser que não se compraz com o sofrimento alheio é antes um vaidoso vil e que impede que se produza o bem, tornando  refém do que sente de si mesmo.

A beleza da alma reflete ao corpo as suas características, tornado os sinais visíveis da elevação do caráter e não da matéria.

Por outro lado aquele que supervaloriza a própria beleza física coloca em patamar superior o que é passageiro e não o torna capaz de prodígios reais de comportamento e de fé.

Por isso é preciso que haja um limite razoável no que é saudável do ponto vista físico e aquilo que é prejudicial não somente ao corpo, mas essencialmente a própria alma.

A alma reflete a beleza das virtudes ou os horrores das imperfeições que se concretizam nas características do ser.

Do ponto de vista ético mais vale o bem do que o progresso do corpo, pois aquele que comete o pecado da alto flagelação em detrimento do auxilio ao próximo, se coloca mais próximo da matéria do que da angelitude do caráter.

Lembre-se o regresso é certo à todos e desse lado da vida a máscara da hipocrisia não resiste a força da verdade e por meio dela a clareza das atitudes, das ideias e das ações são amplamente divulgadas e ajustadas ao caráter do próprio ser.

Não pensem que o belo que desencarna encontra desse lado da vida as glórias da beleza física, porque isso não é real, a recompensa se dá por meio do mérito e isso se dá por atitudes benéficas e de elevação do físico para a alma.

Do contrário a pessoa se perde em si mesmo, como filho de um orgulho desnecessário, que antes de salutar é extremamente prejudicial.

A fagulha que se acende quando o corpo retorna ao seu estado natural difere e muito da luz que a alma nobre reflete após o fim de sua luta. 

Por isso busque a vaidade da boa atitude do bem cometido ao progresso do seu semelhante, que antes dele será você mesmo o maior beneficiado.

Mas não descuide do corpo, mas saiba exatamente do que se trata e que sua supervalorização conduz mais ao erro do que ao acerto.

Não se comercializa desse lado as virtudes, mas antes são passagens do bem que eleva o ser como pessoa.

Já a virtude cega e decorrente de devaneios incorretos prejudica a alma em seu regresso, pois sofre pela verdade e pelo tempo perdido com aquilo que não era eterno, mas somente passageiro. 

Por isso não julguem o produto por sua embalagem, mas sim pelo seu conteúdo, seu sabor e sua força, como ingrediente capaz ao prazer saudável e duradouro, a lembrança boa e ao progresso.

Desta forma tome cuidado com o que julgam como belo, pois nem tudo que reluz ouro é de fato ouro, mas tão somente ferrugem.

Assim ao estar com o seu semelhante veja pelo olhar aquilo que a alma reflete, veja em suas atitudes a beleza de seu caráter.

Não olhe antes o conteúdo do que a embalagem somente quando estiver desse lado da vida, pois aqui isso já não é permitido, pois a materialização não revela apenas os traços físicos mais sim as características morais do ser.

Por isso muitos seres considerados feios do aspecto físico, aqui atingem uma angelitude e beleza moral capaz de cegar aqueles que só pelo físico souberam reconhecer a beleza.

Valorizem as vossas almas, respeitem os vossos corpos, mas saibam distinguir a importância de cada um e saberá amanhã conduzir a verdadeira e real beleza para junto de ti.

Que assim seja, na paz do Cristo.

Uma amiga

Assistida por Pedro Paulo.”

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

A prática do amor - mensagem da espiritualidade amiga.




“Olhe com amor Àquele que lhe tem por filho, respeite Aquele que lhe criou por seu amor a sua imagem e semelhança, para que goze no amanhã das belezas da vida eterna.

Digo com toda clareza que devemos respeitar a Deus, sobretudo as suas vontades, para que sejamos realmente felizes, não transgredindo as suas leis, mas sendo fieis aos seus desígnios. 

Somos todos criaturas desejosas da alegria e do prazer de viver, mas sem que tenhamos a verdadeira noção que tais prazeres devem nascer exatamente do desejo transformado em ação pela virtude que é amar ao próximo.

Somente pelo amor verdadeiro e contagiante, que nos permite atribuir aos atos a sua beleza e exercer a faculdade de auxiliar com plenitude e dedicação poderemos realmente alcançar certo grau de felicidade e de tranquilidade em nossas almas. 

Por isso amar é a lei maior, sobre o qual todas as demais se embasam, pois é nesta virtude que reside todas as demais.

Sem que saibamos amar verdadeiramente todas as demais virtudes se torna incapaz de produzir os frutos necessários ao nosso bem estar.

Digo no sentido do amor sublime, que nasce em nós mesmos, que reflete em Deus e em sua infinita misericórdia conosco, transcendendo ao próximo, aos irmãos de caminhada e de jornada.

Amar nem sempre exige de nós a convivência e isso é algo comumente confundido, mas sim, ainda que distante, não manter em relação ao próximo os sentimento perniciosas nascidos do orgulho e da vaidade.

Da mesma maneira é não nutrir em nós a magoa, o ódio e o rancor, que constituem venenos a nossa própria escolha e que fará fatalmente graves males. 

Por isso devemos ter amor, não só em relação ao outro, mas, sobretudo, a nós mesmos, não permitindo que nos tornemos nossos próprios algozes por meio de sentimentos que trarão graves males físicos e psicológicos. 

O amor nasce naturalmente em nossas almas, já em tenra idade a sua intensidade é sentida e vivida das mais diversas formas e maneiras.

Por isso é preciso manter em nos a doçura de uma criança, evitando a construção de cascas em volta de nós que impede a permanência de tal característica, que levará inevitavelmente aos julgamentos desnecessários e precipitados. 

Aquele que já sabe amar a si mesmo não mais permite que a atitude do outro lhe abale as estruturas emocionais e físicas, pois se defende constantemente pela força de seu caráter e sua postura diante da vida.

A melhor proteção que podemos ter se chama amor, pois nos colocando diante da vida com esta proteção dificilmente iremos trazes em nossas almas a mágoa e o rancor, pois não se permitirá sofrer por aquilo que nos torna piores. 

Mas isso não deve ser entendido como se o isolamento construísse o amor, pois se trata de apenas uma forma de seu exercício e não o único.

Diante do amor a si mesmo, deve se construir o amor a Deus, à sua infinita sabedoria e bondade, trazendo em si a fé e a confiança necessárias para que confie em sua Justiça, como meio de alcançar a verdadeira paz.

Quem ama a si mesmo e respeita e ama a Deus como Mestre de infinita sabedoria está habilitado a amar o semelhante em plenitude e em verdade. 

Jesus, O amado Mestre de todos nós, ensinou por suas lições e exemplos, o poder do amor vivido com confiança e fé, pois dedica-se aos seus semelhantes sem esperar desses nada em troca, sobretudo aquilo que somente pode esperar do Criador.

Se Ele ama como ama é porque já sabe dedica-se, doar-se inteiramente, sem perder de vista o próprio amor e o amor que tem a Deus. 

Deus nos traz na gene da criação está semente fecunda e infinita chamada amor e pede que amemos uns aos outros como Ele nos ama, com firmeza de propósitos e com generosidade de atitudes. 

Estar com o nosso semelhante é ter esta oportunidade de compartilhar com Deus o amor a todos nós, é ser como Ele generoso e bondoso, misericordioso e justo.

Por isso meus irmãos lembrem-se sempre do poder que o amor possui e viva este nobre sentimento em abundância hoje e sempre.

Que assim seja.

Pedro Paulo”